quarta-feira, 26 de setembro de 2012

AGRADECIMENTO PELO NOIVADO - Jéssica e Felipe


         De tudo que poderia ter pedido, Deus me presenteou e o iluminou e encorajou a fazer um pedido especial e magnífico... Te Amo e todos os dias peço que seja, eternamente... Sua. Na ida, não há barreiras que não possamos derrubar, não há problemas que não possamos resolver pois, o amor é algo puro, sincero e forte demais para ser destruído por pequenas coisas. Juntos e com a benção de Deus, continuaremos nosso caminho até  o momento mais esperado por nós, desde que nos conhecemos... 
         Agradeço por ter você em minha vida, agradeço por  tudo que você é e faz, obrigado por ser um homem maravilhoso, compreensível, paciente, amoroso e carinhoso. Meu amado noivo, saiba que estarei sempre.... Ao Seu Lado. Senhor, muito obrigado! Felipe... Eu Amo Você. 


          

FIC 2012 BH/MG - CoroEcoSonoros - Vídeos II




 Música - Wave - http://www.youtube.com/watch?v=lTdaDunKtQY&feature=plcp



 Música - Você me dá Sorte - http://www.youtube.com/watch?v=b3_TiBn23dg&feature=context-cha


 Música - Samba de uma nota Só -  http://www.youtube.com/watch?v=5pRmU66RbdM

FIC 2012 BH/MG - CoroEcoSonoros - Vídeos

                    
                                                         Música - Vamos Fugir

  


                         Festival Internacional de Corais 2012 BH/MG - Ecos Sonoros no Teatro de Itabira



                                                

                          
                           Música Tema do Festival - Festival Internacional de Corais 2012 BH/MG

                               http://www.youtube.com/watch?v=Fj1lhcJrJEs&feature=plcp

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Coro Ecos Sonoros no FIC 2012

                                                                  

            Na última 5ª-feira (13), o Coral da Feuc (Coro Ecos Sonoros) embarcou para mais uma participação da abertura do Festival Internacional de Corais que, esse ano homenageou o poeta Carlos Drumond de Andrade. Essa é uma experiência cultura e socialmente importante, devido aos ouros corais participantes. Na abertura do festival desse ano, o Coro Ecos Sonoros, e a cidade de Minas Gerais, teve o imenso prazer de conhecer um quinteto ma-ra-vi-lhoso. O Vocal Divas, vindas de Santiago/Cuba, cantaram, emocionaram e encantaram o público. 


                                                      Vocal Divas - Teatro de Itabira



    O Coro Ecos Sonoros, por onde passou encantou a platéia e no teatro da cidade de Itabira foi sucesso!
Participou das edições de 2009 e 2010 do FIC. Parabéns Ecos! Esforço e dedicação são duas das muitas características e qualidades que resultam em um belíssimo trabalho. 


                                              
                                                  Coro Ecos Sonoros - Escadaria 



Coro Ecos Sonoros e Vocal Divas - Intercâmbio cultural e social. 



Interpretando e cantando a música, Samba de uma nota Só, no Teatro de Itabira.



                                                  Música, responsabilidade e interpretação ;)


Parabéns Ecos Sonoros !  

 Abraços e até a próxima ...
                                       

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Chegando... Festival de Corais - 2012 !

        
                        Coro Ecos Sonoros da FEUC - Rio de Janeiro


Regente:David Joaquim de Souza

Graduado em Ciências Sociais(FEUC), Educação artística (SUAM), Regência de Orquestra e Coral(FUNDEC), Pós-Graduado em História Contemporânea (FEUC), Regência Coral pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM) e outros vários cursos na área da música. Representou o Brasil no Festival Europeu de Bandas na cidade de Modena (Itália). Apresentou-se em Bolonha, Roma, Florenze e Veneza com a Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais. Dos títulos recebidos destacamos: Monção Honrosa da Câmara de Vereadores de Mangaratiba, Cidadão Digno pela Secretaria de Cultura Argentina, Troféu "Expressão Cultural" da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro e o mais recente título de "Personalidade do Rio de Janeiro". Contemplado no livro da escritora Nancília Pereira. Atualmente é gestor fiscal da Associação de Bandas do Estado do Rio de Janeiro (ASBAM), gestor cultural da Zona Oeste do Rio, coordenador musical da FEUC, maestro titular da Banda Sinfônica da Instituição e Regente do Coro Ecos Sonoros.

Release do coral:

Composto por cerca de 30 integrantes entre alunos e professores da FEUC, possui um repertório variado predominando a MPB, a maioria com arranjos próprios. Das várias apresentações ao longo de 11 anos de existência, destacam-se algumas inesquecíveis como: A Gravação do 1º Clip na Ilha da Marambaia, O especial de natal para a TV Serra Mar (Friburgo), A turnê em Santa Catarina visitando Blumenal, Florianópolis. Criciuma e Camboriu, A Turnê na Argentina visitando Córdoba, SanFrancisco e Reconquista de Santa Fé, e a mais recente, a participação no Festival "Cita Primavera" em San Carlos de Bariloche e outras. Desde sua criação em Janeiro de 2000, o Coro Ecos Sonoros vem dando ênfase aos eventos de que participa como veículo de Relações Públicas para a Fundação Educacional Unificada campograndense.






O Evento 

Neste ano o FIC – Festival Internacional de Corais faz uma homenagem ao grande poeta mineiro Carlos "Drummond" Andrade. As apresentações acontecerão de 15 a 30 de setembro de 2012 em diversos locais de Belo Horizonte passeando pelo seu rico conjunto arquitetônico e efetivando as atividades turísticas e culturais da cidade. Diversos corais entoarão canções eruditas e populares para realizar memoráveis apresentações em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade. Desejamos que cada vez mais, as comunidades locais sintam-se pertencentes mantendo as tradições e os valores do povo mineiro.



Todo dia é dia de Índio !


O ensino da história e das culturas indígenas na educação básica é repleto de desafios, mas também de possibilidades

Giovani José da Silva
1/7/2012



O Museu do Índio do Rio de Janeiro promove o contato com indígenas no ambiente escolar. A presença de representantes do povo Fulni-ô ocorreu durante a celebração do Dia do Índio em abril passado.


       Desde o Descobrimento, um enorme contingente de pessoas, chamadas até hoje de “índios” e pertencentes a diferentes grupos étnicos, lutou para sobreviver física e culturalmente. Mas elas não são coisa do passado. Atualmente ainda existem por todo o país mais de 230 sociedades distintas, que falam pelo menos 180 línguas diferentes da língua portuguesa. Algumas dessas sociedades são numericamente diminutas, com cerca de 60 indígenas, como os ofayés, que vivem em Mato Grosso do Sul, enquanto outras são formadas por milhares de indivíduos – mais de 36.000 –, como os ticunas, que vivem no Amazonas e se estendem até o Peru e a Colômbia.
Em geral, nas escolas brasileiras de educação básica, os índios recebem alguma atenção somente no mês de abril, quando é comemorado o Dia do Índio, no dia 19. Nos livros didáticos, os verbos que se referem a eles invariavelmente se encontram no pretérito – caçavam, pescavam, dormiam em redes –, e normalmente lhes é reservado um espaço no “cenário do Descobrimento” para depois desaparecerem e não retornarem mais à História. Outro equívoco é pensar que não existem “índios puros” – como se aqueles dos tempos de Cabral fossem mais “legítimos” do que os nossos contemporâneos.
A falta de material didático já não é um problema. Hoje em dia, o acesso a livros, CDs, filmes de ficção e documentários em DVD é relativamente fácil. Sem contar a literatura infantil e infantojuvenil de boa qualidade e a possibilidade de se trabalhar com materiais diversificados, como cartões e selos postais que trazem imagens de índios. Quanto à formação de profissionais, desde a promulgação da lei, muitas universidades e faculdades oferecem cursos de extensão ou de pós-graduação, alguns deles on-line.
Na Internet, sites especializados disponibilizam informações confiáveis e de qualidade, como o da Fundação Nacional do Índio (Funai) e o da organização não governamental Instituto Socioambiental (ISA), que edita a enciclopédia PovosIndígenasnoBrasil. A publicação contém verbetes sobre populações indígenas de ontem e de hoje. Para uma visão mais geral sobre as Américas, há a chamada “página do Melatti”, em que o experiente antropólogo Júlio Cezar Melatti, da Universidade de Brasília, oferece uma vasta gama de textos a respeito da temática indígena no continente. Especificamente no campo da História, há o endereço eletrônico denominado “Os índios na História do Brasil”, mantido pelo professor John Manuel Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas.
Todos esses recursos ajudam a minimizar o fato de que muitos professores e alunos alimentam preconceitos em nossa sociedade e nutrem estereótipos sobre as populações indígenas. O resultado é um jeito deformado de enxergar os índios, condenando-os a serem “primitivos” ou considerando que o fato de os nossos contemporâneos usarem celulares, aparelhos de televisão ou computadores os tornam “aculturados”, “menos índios”. Como se mais de 500 anos de contatos entre os índios e a sociedade não indígena não tivessem consequências e fosse possível esperar que os atikuns, terenas, xavantes, baniwas, kaingangs e tantos outros apresentem comportamentos e cultura material semelhantes (para não dizer idênticos) aos de seus ancestrais.
Faz parte desse esforço de conhecimento a recuperação da participação indígena em diferentes episódios da História brasileira, como a Confederação dos Tamoios (1556-1567), a Guerra Guaranítica (1750-1756), a Cabanagem (1835-1840) ou a Guerra do Paraguai (1864-1870). Populações indígenas estiveram presentes nesses acontecimentos, assumindo papéis de protagonismo sobre os quais as escolas invariavelmente silenciam. Na Guerra do Paraguai, por exemplo, os índios kinikinaus e terenas alimentaram as tropas e parte da população local, uma vez que eram (e ainda são) excelentes agricultores. Já os kadiwéus forneceram, além de guerreiros, grande quantidade de cavalos, lutando ao lado do Exército brasileiro e garantindo, de forma decisiva, sua vitória. Assim os índios podem ser enxergados para além da chegada dos portugueses, não simplesmente como vítimas dos colonizadores, mas como agentes históricos que criativamente encontraram soluções de sobrevivência às tentativas de extermínio, ora fugindo, ora se rebelando, lutando ou negociando suas próprias existências e a continuidade dos grupos.
As experiências nas missões (do século XVI ao XVIII) de diversas ordens religiosas, principalmente a dos jesuítas [Ver RHBN nº 81], também podem ser recuperadas, mostrando como a cultura cristã europeia e as culturas indígenas das Américas foram se mesclando e moldando hábitos, costumes e crenças ao longo do tempo. No Brasil, são conhecidas as missões localizadas no atual Rio Grande do Sul: São Francisco de Borja, São Luiz Gonzaga, São Nicolau, São Miguel Arcanjo, São Lourenço Mártir, São João Batista e Santo Ângelo Custódio. Essas experiências ocorreram também em territórios onde hoje estão localizados os Estados Unidos, o México, o Paraguai, a Bolívia e a Argentina. Em alguns desses países, a população ainda é majoritariamente indígena, como no México, no Paraguai e na Bolívia. Em outros, como Estados Unidos e Argentina, o total de índios hoje é muito pequeno, a exemplo do que ocorre no Brasil, onde menos de um milhão de indivíduos se declaram indígenas.
O ensino de história e culturas indígenas nas escolas pode contribuir muito para uma mudança de visão e de postura em relação aos índios e às questões que os envolvem. Mais de meio milênio de contato resultou em relações desiguais entre as populações indígenas e os não índios, provocando os problemas que se verificam na atualidade. É muito comum ouvirmos notícias sobre os índios nos telejornais em que sobressaem problemas fundiários, alcoolismo, desnutrição, suicídios e outros aspectos negativos que marcam a vida dos diferentes grupos do país.
A melhor maneira de se vencer esse estado de coisas é aprendendo mais e mais sobre as populações indígenas e suas trajetórias históricas em terras hoje brasileiras e americanas.

Giovani José da Silvaé professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e organizador de Kadiwéu: Senhoras da Arte, Senhores da Guerra(Editora CRV, 2011).
 

Saiba Mais

Bibliografia
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil.Rio de Janeiro: FGV, 2010.
FUNARI, Pedro Paulo; PIÑON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.
Mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2002.

Revista de História - Biblioteca Nacional



O golpe em pauta


  

Biblioteca Fazendo História discute a participação de civis e militares na trama política de 1964. Evento acontece na terça (21), às 16h, na Biblioteca Nacional






Quando militares e seus tanques avançaram sobre as principais cidades do Brasil, em 1º de abril de 1964, receberam saudações de milhares de pessoas, sendo vistos por muitos como defensores da ordem nacional frente à ameaça comunista. Inicialmente batizado por seus criadores de Revolução Democrática, o golpe militar é tema tanto da capa desta edição da Revista de História como do Biblioteca Fazendo História, evento que ocorre na terça (21 de agosto), às 16h, na Biblioteca Nacional.
Neste mês, quem vai conversar com o público sobre as causas da insurreição política e armada que depôs o presidente João Goulart são os historiadores Daniel Aarão Reis e Jorge Ferreira, professores da Universidade Federal Fluminense (UFF).
O evento integra a programação da série de debates Biblioteca Fazendo História, que acontece uma vez por mês no auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional. A entrada é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. A presença no evento dá direito a certificado de participação, que pode ser utilizado por alunos e professores como horas de atividades complementares. O debate também pode ser acompanhado em tempo real pelo site www.institutoembratel.org.br  e pelo twitter da revista (@rhbn).